Foi inaugurado no dia 13/04/09 o laboratório de informática da escola Jorge Lopes Raposo, foi uma grande vitória para nós professores, pois mesmo funcionando em um espaço físico reduzido nosso laboratório já tem um grande desafio pela frente, promover a inclusão digital a todos nossos alunos que não possuem nenhum conhecimento de informática, entre outras atividades propostas pelo nosso projeto da sala de informática.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Inauguração do laboratório de informática
Foi inaugurado no dia 13/04/09 o laboratório de informática da escola Jorge Lopes Raposo, foi uma grande vitória para nós professores, pois mesmo funcionando em um espaço físico reduzido nosso laboratório já tem um grande desafio pela frente, promover a inclusão digital a todos nossos alunos que não possuem nenhum conhecimento de informática, entre outras atividades propostas pelo nosso projeto da sala de informática.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Laboratório de informática
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
MODULO 2

etapa 1
Atividade 1
A importância do livro
Em toda minha vida estudantil o livro com certeza esteve presente, pois foi um elemento crucial na minha formação profissional.
Segundo Soares “a leitura como um fator de ascensão social, ou seja, mecanismo para obtenção de melhores condições de vida e apresenta o termo leitura funcional, cujo significado é obter informações básicas para a vida cotidiana.”
Devido o surgimento das novas mídias, o livro ficou um pouco de lado, mas acredito que não vai ficar obsoleto, pois nós, professores ainda o utilizamos muito em sala de aula, já que é uma grande ferramenta educativa.
O livro será sempre importante para nós professores, e como professora de literatura acredito também que a literatura não irá desaparacer, já que é uma matéria que proporcionar ao aluno vivênciar os fatos históricos, conhecer os autores e um pouco mais da cultura também de cada época literária,portanto, a mesma ainda tem um papel importante na vida de nossos alunos.
Acredito ainda que o saber divulgado através do material impresso facilita o acesso de informação a todos aqueles que não tem contato com os meios tecnológicos, já que nem tudo é divulgado pela internet.
Atividade 2: A escrita e a leitura no hipertexto
Hoje a cultura digital baseia-se na liberdade de produção e troca de conhecimentos propiciada cada vez mais pelas tecnologias de informação e comunicação, é possível concluir que quanto mais um sujeito se comunica por celular e acessa a Internet, por exemplo, mais reconhecedor do poder da informação livre, da pluralidade e da conectividade ele se torna.
O hipertexto “por ser formado por uma série de parágrafos conectados eletronicamente entre si e com outros textos, através de múltiplas ramificações, trajetórias e enlaces, permite uma conexão mais próxima entre a forma do pensamento humano e sua representação escrita.” Podemos dizer que a escola pode utilizar o hipertexto como elo de ligação entre as diversas disciplinas, numa forma de fazer a intertextualidade entre elas.
O hipertexto é visto como um instrumento pedagógico eficaz para o indivíduo construir seus sentidos e significar o mundo através de uma relação compartilhada, coletiva e social.
Sabemos que a internet propiciar ao aluno uma nova forma de buscar conhecimento, e também de se expressar, pois percebemos que a linguaguem utilizada pela internet atinge diretamente na forma de comunicação de nossos alunos, já que muitos estão escrevendo e se comunicando atraves de siglas.E complicado falar se o computador e a internet estimulam a leitura ou a ameaça, pois vivemos dois lados no que diz respeito a internet. O lado bom é que ela tem muita informação, sobre todos os temas possivéis, e o lado ruim, o aluno não lê apenas copia e cola as informações sem precisar se esforçar para elaborar seu texto.
Com relação ao hipertexto, o mesmo por não ser linear possibilita ao leitor fazer seu próprio percurso, ou seja , o leitor escolhe e seleciona a ordem de acesso as informações que está buscando. Para Xavier “ ao atualizar o hipertexto e percorrer seus links, o hiperleitor estará realizando tentativas de compreensão, efetivando gestos de interpretação ou de uso, porque, em última análise, é ele mesmo quem define a versão cabal do que será lido e compreendido.”
No que diz respeito a leitura apoiada por suportes virtuais podemos dizer que a mesma por utilizar processos eletrônicos, que podem ser gravados em suportes magnéticos, oferece uma certa dificuldade em ser transportado, o que acarreta a realização da leitura em espaços fechados, vindo a favorecer a leitura individual. Podemos considerar ainda que o hipernavegador pode seguir seu próprio percurso diferentemente do organizado pelo autor.
“O hipertexto concede ao leitor certas funções de autoria: a possibilidade de agregar nodos, criar conexões, utilizar filtros. O papel do autor também se expande para abranger muito mais que a simples escrita: pode assumir a apresentação e o projeto do livro, criar gráficos, produzir animações, vídeos, efeitos sonoros, fotografias ou textos orais, e determinar as diversas ações do programa”.
Atividade 3: Formas de trabalhar com a mídia impressa no meio digital
Tema: As mudanças que as novas tecnologias da escrita ofertadas pelo computador e pela Internet imprimem no meio educativo.
As novas tecnologias com certeza revolucionaram a educação em todos os sentidos, a internet hoje é vista por muitos como uma forte influência no meio educativo, pois a qualidade e potencialidade da Internet, como a hipermídia, podem contribuir com os processos de ensino aprendizagem na escola.
Segundo Gilberto Nicolai “O ciberespaço tem capacidade de armazenar dados de forma incomensurável, apresenta informações em hipertexto e possibilita interatividade no meio digital. Em língua portuguesa, por exemplo, pode potencializar o desenvolvimento da leitura e da escrita, já que os alunos são estimulados a se comunicar em um novo meio e com um público que vai além dos muros da escola. Na área de ciências exatas, possibilita a visualização prática dos conceitos, fórmulas e equações em simulações multimídia e interativas.” Podemos perceber que no meio educativo essas informações disponibilizadas pelas internet trabalhadas de uma forma direcionada pelo professor proporcionam sim um amplo desenvolvimento do processo cognitivo do aluno. A internet sem sombra de dúvida é um forte aliado na aprendizagem.
O meio digital utizando a linguagem da hipermídia possibilita a interrelação com vários textos verbais e não-verbais, porém é de extrema importância para o educador saber mediar essa gama de informação que a internet disponibiliza para que esses novos modos de acessar e ler textos sejam direcionados de uma forma didática para a melhoria do aprendizado do aluno.
Dentro do meio digital temos ainda como forma de incentivo a pesquisa e a leitura as bibliotecas virtuais, que no meu ponto de vista é uma ferramenta de extrema importância para o aprendizado do aluno,uma vez que permitem um acesso relativamente fácil à informação. “A biblioteca eletrônica reproduz a produção impressa utilizando um meio de suporte diferente do papel, e se torna, também, espaço inovador de publicação, totalmente distinto do texto impresso, no formato hipertextual e hipermidial.”
Portanto, o que se percebe é que o papel do educador, nesse novo ambiente que esta surgindo, é o de distinguir informação e conhecimento de uma forma que o aluno perceba o objetivo a ser alcançado.
A construção do conhecimento pelos alunos não depende somente de ter acesso à informação, mas sim saber utiliza-lá de uma forma que amplie seu conhecimento para que o mesmo possa utilizá-lo também na sua vida.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
MODULO 1

Modulo Integração em Mídias
12/01/09 a 28/02/09
ATIVIDADES
Tema: Apresentação como participante do curso
Eu me chamo Helioneth Daniel Lisboa, nasci em Belém do Pará.Atualmente moro em Belém,mas trabalho em Icoaraci há seis anos, leciono nas escolas Jorge Lopes Raposo e Poranga Jucá.
Minha trajetória com o uso das mídias começou desde que comprei meu primeiro computador em 2000, pois sentia a necessidade de me envolver no mundo virtual, conheci a internet e seu grande poder de sedução que foi navegar em vários sites. Mas foi somente no início de 2008, depois de uma mudança radical em minha vida, por intermédio de uma amiga me escrevi e fiz o curso no NTE:Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as Tics .
Tema: O uso das tecnologias de informação e comunicação
Atualmente no ambiente escolar é imprescindível o uso das tecnologias de informação e comunicação , principalmente pelos professores, pois o uso dessas tecnologias tornam suas aulas mais atraentes e dinâmicas, já que proporcionam aos alunos, além de estudarem as matérias ministradas pelos professores, poderem visualizar o assunto ou tema explicado pelo professor.
Para José Manuel Moran a televisão e a internet são mídias,ou seja, são meios de comunicação que dão apoio as aulas e incentivam os alunos na busca de conhecimento, já que os mesmos podem apresentar seus trabalhos ou suas pesquisas utilizando vídeo em CD, ou usando as páginas da WEB e os professores podem analisar as produções dos alunos e a partir delas ampliar a reflexão teorica.
Porém, sabemos que em algumas escolas a realidade é bem diferente, pois muitas escolas não utilizam essas tecnologias por falta de professores qualificados e também por falta de incentivo dos órgãos competentes.
Portanto, a utilização das tecnologias é de extrema importância, já que nossos alunos vivem rodeados por essas novas tecnologias e a escola não pode deixar de usá-las e adaptá-las no seu ambiente escolar.
Tema: Analisando a Mudança
As mudanças ocorridas no decorrer do tempo, principalmente as tecnológicas sem sombra de dúvidas estão influenciando nosso dia a dia e a essa nova geração que esta se formado.
Nossos alunos vivem rodeados por essas mudanças e consequentemente estão se adaptando a elas facilmente, o que de uma certa forma não acontece com alguns professores, pois muitos ainda estão presos a velhas fórmulas e maneiras de ministrar suas aulas. Estas mudanças estão sim influenciando no nosso dia a dia e está nos afetando em todos os sentidos, até mesmo na maneira de aprendermos e ensinarmos nossos alunos
Uma das mudanças bastante presente em nossas vidas é a Internet, pois hoje sabemos que a internet é uma nova forma de buscar conhecimentos e informações e percebemos que nossos alunos estão antenados a tudo o que acontece nesse mundo virtual, já que a rapidez ao acesso à informação a torna mais atraente aos olhos de nossos alunos.
Nós professores sabemos que não basta nossos alunos terem acesso a todas essas informações, se a educação que eles receberem não for de qualidade, ou seja, que eles possam usar essas informações para solucionar problemas relacionados as suas vidas diárias.
Segundo Maria da Graça Moreira da Silva “é preciso criar condições para que os alunos das escolas públicas tenham condições de ler o mundo digital e reescrever a sua própria história; a história do mundo e da sociedade conectada, na qual ele se encontra inserido”.
Portanto, o que se percebe é que todas essas mudanças ocorridas estão mudando nossas vidas e principalmente a estrutura educacional.
Utilizando a TV e vídeo em sala de aula
A minha experiência com relação ao uso de vídeo em sala de aula, se deu na disciplina Literatura, com os alunos do 1º ano do ensino médio, geralmente no início do ano letivo começo a aula fazendo uma abordagem sobre o conceito de literatura, a periodização literária, mostro alguns autores e obras que possivelmente meus alunos irão ler no decorrer do ano letivo.
Posteriormente exibo um vídeo que mostra os períodos da literatura,ou seja, o vídeo faz um sintese sobre as escolas literárias, os fatos históricos importantes e marcantes da literatura,ou seja,o conteúdo mostrado pelo vídeo dá ao aluno iniciante no estudo da literatura uma visão geral sobre a mesma,dando ênfase a importância de alguns autores e obras da nossa literatura.
Ao final da aula os alunos comentam o conteúdo do vídeo, falam da parte que mais lhe chamou atenção e debatem em classe.
O Uso do Rádio
No contexto educacional percebe-se que velhas e novas tecnologias podem convivem juntas se forem integradas às práticas pedagógicas.
Segundo Maria Elizabeth Almeida e Maria da Graça Moreira da Silva “A linguagem do rádio é um excelente instrumento de socialização por meio de práticas que incentivem o protagonismo do estudante e ampliem as possibilidades para que os alunos possam atribuir significado às informações que manipulam por meio de situações que lhes despertem o prazer pelo aprender”
Atualmente a internet utiliza o rádio como forma de entretenimento, pois basta buscar no Google o rádio que você quer ouvir, que ela logo te dá varias opções de escolhas de músicas e cantores diversos,um exemplo é a rádio uol, que é um site bastante procurado pelos jovens.
Minha escola atualmente não dispõe de nenhum projeto que envolva o uso do rádio, mas com certeza, no futuro, implantaremos sim, em nossa escola projetos voltados para o uso do rádio,como ferramenta educacional.Já que a integração do rádio na educação vem sendo tarefa de alguns educadores.
Amarrando as idéias
A escola por ser uma institução muito tradicional que vê o professor como foco único do conhecimento,está resistindo a inovação e as mudanças, porém o que percebemos é que devido ao avanço tecnológico, o próprio modelo de ensinar está mudando.
Segundo José Manuel Moran “Não será fácil mudar esta cultura escolar tradicional, que as inovações serão mais lentas, que muitas instituições reproduzirão no virtual o modelo centralizador na transmissão do conteúdo e no professor do ensino presencial”.
O uso das mídias está cada vez mais presente no nosso dia a dia, e no ambiente escolar podemos vê-las como parte integrante na forma de aprender de nossos alunos, pois muitos usam MP3, celular e outras tecnologias dentro e fora de sala de aula,a internet também está presente na vida de nossos alunos, pois muitos fazem pesquisas e trabalhos propostos por professores em sala de aula.
Diante também da revolução tecnológica surgem vários questionamentos a serem feitos, ou seja, como direcionar nossos alunos no uso adequado das mídias em relação a educação? De que forma pedagógica o professor pode usar as mídias em sua sala de aula?
Podemos dizer que vários aspectos serão necessários para a integração de mídias na prática pedagógica, um deles é o aperfeiçoamento profissional dos professores como propagadores de conhecimento nesse novo ambiente educacional que está surgindo.
O professor como disseminador do conhecimento, deverá sim buscar se aperfeiçoar, conhecer as novas tecnologias e tentar usá-las em sua sala de aula, pois tudo indica que no futuro o ensino será virtual, e o professor deverá está preparado para essa mudança na forma de ensinar.
Reflexão
Nas últimas semanas do curso aprendi conceitos até então desconhecidos, aumentei meu repertório de informações e com certeza o conhecimento adquirido repassarei para meus alunos da melhor forma possível.
No decorrer do curso encontrei dificuldades com relação a montagem de projetos, pois até então não tinha conhecimento sobre como montar ou organizar projetos que envolvessem o uso das mídias em sala de aula.
Porém,as minhas dificuldades foram superadas através de pesquisas realizadas na internet e também atráves da visualização de trabalhos de outros participantes do curso.
No meu ponto de vista, pude perceber que esta etapa do curso é apenas o início de uma grande caminhada para obtenção do sucesso na áre em que estou disposta a me aperfeiçoar e atuar.Como futura profissional da área, para mim está sendo de extrema importância adquirir esses novos conhecimentos no que diz respeito das novas tecnologias.
Atividade 04 - Trabalho final do módulo introdutório:como incorporar o uso de mídias em sua escola? (esboço)
PROJETO FINAL
• IDENTIFICAÇÃO DE SUA ESCOLA
Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Jorge Lopes Raposo
• TEMA DA PROPOSTA
Uso do blog como ferramenta educativa
• OBJETIVOS
-Fazer a interação entre os alunos e o espaço escolar;
-Desenvolver atividades culturais e divulgá-las a comunidade estudantil;
-Proporcionar um elo entre os alunos e as disciplinas ministradas em sala de aula através da interação de conteúdos.
-Registrar as atividades escolares realizadas ao longo do período letivo
• PÚBLICO A SER ENVOLVIDO
Alunos do ensino médio
• ABORDAGEM PEDAGÓGICA
O blog é um instrumento de disseminação do conhecimento, é o registro das atividades realizadas, ou seja, o seu uso no ambiente escolar possibilita a todos o acesso imediato de informações e permite a interação entre a comunidade estudantil e o espaço escolar, uma vez que veincula a comunicação de forma simples.
• MÍDIAS E TECNOLOGIAS UTILIZADAS:
Micro-computadores, câmera digital, laboratório de informática conectado a internet .
• PROPOSTA PRELIMINAR DAS ETAPAS/AÇÕES A SEREM REALIZADAS
Apresentação do blog da escola a comunidade escolar;
Buscar informações sobre as atividades realizadas na escola;
Utilizar programa de apresentação de slides;
Produzir textos informativos
Utilizar as mídias como forma de interação.
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.educarede.org.br
http://www.parceirosjovensvoluntarios.org.br
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Fórum de Educação
domingo, 25 de janeiro de 2009


Fórum Social Mundial de 27 de Janeiro a 1º de janeiro
Belém será palco de um grande evento, o fórum Social Mundial.Estamos recebendo em nossa cidade milhares de pessoas de vários paises, todas com um único objetivo a construção de um mundo melhor.
O que é o Fórum Social Mundial?
O FSM é um espaço de debate democrático de idéias, aprofundamento da reflexão, formulação de propostas, troca de experiências e articulação de movimentos sociais, redes, ONGs e outras organizações da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo.
O Fórum Social Mundial se caracteriza também pela pluralidade e pela diversidade, tendo um caráter não confessional, não governamental e não partidário. Ele se propõe a facilitar a articulação, de forma descentralizada e em rede, de entidades e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de um outro mundo, mas não pretende ser uma instância representativa da sociedade civil mundial. O Fórum Social Mundial não é uma entidade nem uma organização.
Fonte:http://www.forumsocialmundial.org.br
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Curso de especialização Mídias na Educação

Modulo 1- Integração em Mídias
12/01/09 a 28/02/09
ATIVIDADES
Tema: Apresentação como participante do curso
Eu me chamo Helioneth Daniel Lisboa, nasci em Belém do Pará.Atualmente moro em Belém,mas trabalho em Icoaraci há seis anos, leciono nas escolas Jorge Lopes Raposo e Poranga Jucá.
Minha trajetória com o uso das mídias começou desde que comprei meu primeiro computador em 2000, pois sentia a necessidade de me envolver no mundo virtual, conheci a internet e seu grande poder de sedução que foi navegar em vários sites. Mas foi somente no início de 2008, depois de uma mudança radical em minha vida, por intermédio de uma amiga me escrevi e fiz o curso no NTE:Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as Tics .
Tema: O uso das tecnologias de informação e comunicação
Atualmente no ambiente escolar é imprescindível o uso das tecnologias de informação e comunicação , principalmente pelos professores, pois o uso dessas tecnologias tornam suas aulas mais atraentes e dinâmicas, já que proporcionam aos alunos, além de estudarem as matérias ministradas pelos professores, poderem visualizar o assunto ou tema explicado pelo professor.
Para José Manuel Moran a televisão e a internet são mídias,ou seja, são meios de comunicação que dão apoio as aulas e incentivam os alunos na busca de conhecimento, já que os mesmos podem apresentar seus trabalhos ou suas pesquisas utilizando vídeo em CD, ou usando as páginas da WEB e os professores podem analisar as produções dos alunos e a partir delas ampliar a reflexão teorica.
Porém, sabemos que em algumas escolas a realidade é bem diferente, pois muitas escolas não utilizam essas tecnologias por falta de professores qualificados e também por falta de incentivo dos órgãos competentes.
Portanto, a utilização das tecnologias é de extrema importância, já que nossos alunos vivem rodeados por essas novas tecnologias e a escola não pode deixar de usá-las e adaptá-las no seu ambiente escolar.
Tema: Analisando a Mudança
As mudanças ocorridas no decorrer do tempo, principalmente as tecnológicas sem sombra de dúvidas estão influenciando nosso dia a dia e a essa nova geração que esta se formado.
Nossos alunos vivem rodeados por essas mudanças e consequentemente estão se adaptando a elas facilmente, o que de uma certa forma não acontece com alguns professores, pois muitos ainda estão presos a velhas fórmulas e maneiras de ministrar suas aulas. Estas mudanças estão sim influenciando no nosso dia a dia e está nos afetando em todos os sentidos, até mesmo na maneira de aprendermos e ensinarmos nossos alunos
Uma das mudanças bastante presente em nossas vidas é a Internet, pois hoje sabemos que a internet é uma nova forma de buscar conhecimentos e informações e percebemos que nossos alunos estão antenados a tudo o que acontece nesse mundo virtual, já que a rapidez ao acesso à informação a torna mais atraente aos olhos de nossos alunos.
Nós professores sabemos que não basta nossos alunos terem acesso a todas essas informações, se a educação que eles receberem não for de qualidade, ou seja, que eles possam usar essas informações para solucionar problemas relacionados as suas vidas diárias.
Segundo Maria da Graça Moreira da Silva “é preciso criar condições para que os alunos das escolas públicas tenham condições de ler o mundo digital e reescrever a sua própria história; a história do mundo e da sociedade conectada, na qual ele se encontra inserido”.
Portanto, o que se percebe é que todas essas mudanças ocorridas estão mudando nossas vidas e principalmente a estrutura educacional.
domingo, 18 de janeiro de 2009
Início do curso de Mídias na Educação
Iniciou no dia 12 de janeiro o curso de Mídias na Educação, fizemos várias atividades, uma delas foi fazer uma apresentação pessoal,ou seja, falamos um pouco sobre nós e sobre nossa trajetória profissional e experiência no uso de tecnologias e mídias.Outra atividade foi escrever um texto sobre a importância do uso das tecnologias de informação e comunicação.
como participante do curso estou bastante entusiasmada, pois o conhecer o ambiente e-proinfo, para mim está sendo bastante gratificante.
domingo, 30 de novembro de 2008
Que bom, dezembro chegou
Então É Natal
Simone
Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez.
Então é Natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, do amor como um todo.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Então é Natal, pro enfermo e pro são.
Pro rico e pro pobre, num só coração.
Então bom Natal, pro branco e pro negro.
Amarelo e vermelho, pra paz afinal.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Então é Natal, o que a gente fez?
O ano termina, e começa outra vez.
E Então é Natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, o amor como um todo.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Harehama, Há quem ama.
Harehama, ha...
Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez.
Hiroshima, Nagasaki, Mururoa...
É Natal, É Natal, É Natal.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Conheça Pierre Lévy o filósofo da informação

Pierre Lévy (Tunísia, 1956) é um filósofo da informação que se ocupa em estudar as interações entre a Internet e a sociedade.
Pierre Lévy nasceu numa família judaica. Fez mestrado em História da Ciência e doutorado em Sociologia e Ciência da Informação e da Comunicação, na Universidade de Sorbonne, França. Trabalha desde 2002 como titular da cadeira de pesquisa em inteligência coletiva na Universidade de Ottawa, Canadá. É membro da Sociedade Real do Canadá (Academia Canadense de Ciências e Humanidades).
Em seu livro A Revolução Contemporânea em matéria de Comunicação, Lévy faz uma análise da evolução da humanidade, abordando o desenvolvimento da Internet e a digitalização da informação.
De acordo com Levy, antes da popularização da internet o espaço público de comunicação era controlado através de intermediários institucionais que preenchiam uma função de filtragem entre os autores e consumidores de informação. Hoje, com a internet quase todo mundo pode publicar um texto sem passar por uma editora nem pela redação de um jornal. No entanto, essa liberdade de publicações que a internet oferece, acarreta no problema da veracidade, da garantia quanto a qualidade da informação. A cada minuto, novas pessoas assinam a Internet, novos computadores se interconectam, novas informações são injetadas na rede. Quanto mais o ciberespaço se estende, mais universal se torna. Novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das telecomunicações e da informática.
Segundo o filósofo, “as redes de computadores carregam uma grande quantidade de tecnologias intelectuais que aumentam e modificam a maioria das nossas capacidades cognitivas”, ou seja, o computador é um instrumento de troca, de produção e de estocagem de informações, tornando-se desta forma, um instrumento de colaboração. A televisão, ao contrário, para Lévy, é um meio de comunicação passivo, pois não proporciona ao receptor nem troca de informação, nem interatividade, pois ao assistir uma programação na TV, o receptor apenas absorve as informações, mas não consegue interagir com o emissor.
Lévy afirma ainda que “a comunicação interativa e coletiva é a principal atração do ciberespaço”. Isso ocorre porque a Internet é um instrumento de desenvolvimento social. Ela possibilita a partilha da memória, da percepção, da imaginação. Isso resulta na aprendizagem coletiva e na troca de conhecimentos entre os grupos.
Fonte:http://pt.wikipedia.org
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Aula do curso de mídias no NTE
No laboratório do NTE,nosso tutor o profº Paulo Augusto nos auxiliou em nossos primeiros trabalhos na plataforma E-Proinfo, postar no fórum nossa apresentação e expectativas em relação ao curso.
1ª Atividade na plataforma e-proinfo
Apresentação – Curso Mídias na Educação
Eu me chamo Helioneth Daniel Lisboa, sou professora de língua Portuguesa e literatura,sou formada pela UFPa em 1998,trabalho desde 2003 na rede estadual de ensino com turmas do nível médio e do EJA, leciono nas escolas estaduais Jorge Lopes Raposo e Poranga Jucá em Icoaraci.
O interesse pela Internet surgiu a algum tempo atrás, mas somente este ano me envolvi mais nesse ramo de conhecimento, fiz o curso no NTE “Tecnologia aplicada à Educação: ensinando e aprendendo com as Tics” e percebi neste curso a grande importância das novas tecnologias para nós professores,propagadores de conhecimentos e também para nossos alunos.
As tecnologias estão cada vez mais presentes em nossa vida, é e de extrema importância para nós enquanto professores estarmos em contato com o uso dessas novas tecnologias e saber usá-las em sala de aula.
E o meu papel como educadora é buscar me aperfeiçoar, adquirir novos conhecimentos para divulgá-los aos meus alunos da melhor forma possível, uma vez que a sociedade hoje cobra esse conhecimento.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Curso de Mídias na Educação
Foi Realizado no dia 25 de novembro, no Hangar,a aula inaugural do curso de especialização: Mídias na Educação. No evento contamos com a presença de nossos ilustres professores do NTE, o Sr. Luiz Cavalcante e vários profissionais da aréa.
A aula inaugural contou com a palestra "Tecnologias livres na educação".Contamos ainda com a presença do professor Marcelo Carvalho com a palestra "Introdução à plataforma e-proinfo.
sábado, 8 de novembro de 2008
A era da tecnologia
.jpg)
Hoje nossas crianças estão crescendo e convivendo de perto com essas novas tecnologias que estão surgindo, pois estão influenciando diretamente nossos baixinhos em todos os sentidos.
A era da tecnologia envolve a todos e principalmente as crianças, já que está possibilitando a essa nova geração um novo modelo de conhecimento: o tecnológico
O que se percebe é que a interação das crianças com essas novas tecnologias está possibilitando um desenvolvimento cognitivo maior e mais abrangente do que até então a geração passada não recebeu e não teve contato.
Vamos viver a era da tecnologia.
As Novas tecnologias influenciando a vida da nossa futura geração
Jennifer nasceu em setembro de 2006, e hoje com apenas dois aninhos, já tem pleno domínio das tecnologias que estão ao seu redor, pois nasceu nessa nova era tecnológica,e no seu dia a dia é influenciada diretamente pela prensença dessas tecnologias.
Jennifer adora brincar no computador,adora ver na internet figuras animadas de animais e bonecas,fica fascinada pela variedade de coisas que a internet mostra.
já está aprendendo a jogar no seu Play 2,adora corrida de carro, fica fascinada com a perfeição da imagem que o jogo proporciona.
com o seu MP4, jennifer adora ver vídeos, escutar músicas, adora principalmente quando desliga o aparelho e aparece um cachorrinho se despedindo.
Com o celular jennifer gosta de ouvir os sons dos toques das chamadas, chega até a dançar ouvindo os toques.
Essas são algumas atividades que a pequena Jennifer faz quase todos os dias, mas é claro como é filha de uma professora não pode deixar de estudar.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Entrega dos certificados do curso:Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as Tics
Tics,realizado pelo NTE.
O profº Franz sempre com seu entusiasmo pelo seu belíssimo Blog,despertou em nós o interesse em desenvolver e sempre aperfeiçoar nossos blogs, na minha turma com certeza o adorável professor despertou esse interesse.
A turma da professora Anilza novamente junta para receber o certificado do curso,parabéns a todos nós.Que nós possamos propagar esse conhecimento adquirido no curso a todos os nossos alunos e que possamos envolvê-los nesse novo mundo, onde a tecnologia está imperando cada dia mais.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Oficina: Atividades programas PROINFO
Nessas oficinas conhecemos um pouco mais sobre como utilizar o Linux educacional, suas ferramentas e muitos mais,fizemos ainda várias visitas por alguns sites importantes, e o que mais me chamou atenção foi o site do Domínio público, http://www.dominiopublico.gov.br por ser um site completo, nele você encontra pesquisa sobre todos os assuntos que imaginar, adorei visitá-lo.





7ª oficina para inclusão digital
A cerimônia de abertura da 7ªoficina para inclusão Digital,foi no dia 4/11 no hangar

Conheça um pouco sobre as oficinas para Inclusão Digital realizadas em alguns estados brasileiros
A 1ª edição da Oficina para Inclusão Digital aconteceu no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF), nos dias 14, 15, 16 e 17 de maio de 2001. Dentre as diretrizes gerais formalizadas em seu documento final, destacam-se: que os esforços de inclusão digital relativos as crianças são prioritários, ainclusão digital deve ser parte essencial do processo de escolarização, deve existir controle social dos recursos alocados nas ações de Inclusão Digital e que devem ser garantidas a coordenação e regulamentação dos esforços para criação de uma estrutura física de acesso lógico de alto desempenho para ser utilizada também pelas ações de Inclusão Digital.
A 2ª Oficina para Inclusão Digital, realizada também em Brasilia (DF), no Blue Tree Park Hotel, em março de 2003, foi uma iniciativa conjunta do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por intermédio da sua Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, o Sampa.org e a Rede de Informações para o Terceiro Setor (RITS). O objetivo foi dar continuidade as diretrizes da primeira edição de 2001, discutindo e definindo as estratégias de inclusão e equiparação de oportunidades para a população brasileira, em relação aos recursos das tecnologias de informação e comunicação existentes.
A 3ª Oficina para Inclusão Digital aconteceu em São Paulo (SP), em maio de 2004, no Centro Cultural São Paulo. Ao mesmo tempo em que ocorria a terceira edição da oficina, acontecia também o III Encontro Latino-Americano de Telecentros, destinado à troca de experiências entre os principais agentes envolvidos em programas de inclusão digital na América Latina e Caribe e o II Encontro Nacional de Telecentros.
A 4ª Oficina para Inclusão Digital, foi realizada no Rio de Janeiro (RJ), em outubro de 2005. O evento teve como objetivo fazer um balanço da evolução das ações de inclusão digital no Brasil. Em um cenário difuso, com novos protagonistas, outros temas foram abordados como a TV Digital, as rádios comunitárias como impulsionadoras de ID e a Cúpula da Sociedade da Informação. Conceitos de uso de tecnologia foram mudados, como a afirmação de que curso de informática é inclusão digital e de que computador não é prioridade para apopulação de baixa renda. De forma geral, houve nesta edição da oficina o reconhecimento geral de que os investimentos em inclusão devem ser política pública.
A 5ª Oficina para Inclusão Digital aconteceu em Porto Alegre (RS), em junho de 2006. Nesta penúltima edição foram apresentadas e debatidas as melhores práticas e visões sobre a inclusão digital no Brasil e em outras partes do mundo que visam a definição de estratégias e propostas de políticas públicas voltadas para odesenvolvimento econômico e social do país. Foram destaques no evento as oficinas de trabalho sobre os principais temas, a consolidação de documento oficial das melhores práticas para efetivação da inclusão digital no Brasil e o lançamento do Prêmio Nacional de Inclusão Digital.
A 6ª Oficina para Inclusão Digital, foi realizada no Salvador (BA), Instituto Anísio Teixeira - IAT, em novembro de 2007. O evento deu continuidade aos objetivos da edição anterior para a definição de estratégias e propostas de políticas públicas na área de inclusão digital, e ainda aproximou as pessoas que atuam na capacitação e implementação de iniciativas envolvendo a inclusão digital. Foram realizadas oficinas de trabalho, painéis e debates, apresentados casos de sucesso e consolidado um documento sobre as melhorespráticas para efetivação da inclusão digital no país. As plenárias abordaram os seguintes temas: infra-estrutura, cidades digitais, redes locais, tecnologias da informação e comunicação nas escolas, conteúdos locais (produção e difusão), economia solidária e arranjos produtivos locais, governança da Internet e políticas públicas de inclusão digital.
Fonte: http://www.inclusao.digital.pa.gov.br

Conheça um pouco sobre as oficinas para Inclusão Digital realizadas em alguns estados brasileiros
A 1ª edição da Oficina para Inclusão Digital aconteceu no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF), nos dias 14, 15, 16 e 17 de maio de 2001. Dentre as diretrizes gerais formalizadas em seu documento final, destacam-se: que os esforços de inclusão digital relativos as crianças são prioritários, ainclusão digital deve ser parte essencial do processo de escolarização, deve existir controle social dos recursos alocados nas ações de Inclusão Digital e que devem ser garantidas a coordenação e regulamentação dos esforços para criação de uma estrutura física de acesso lógico de alto desempenho para ser utilizada também pelas ações de Inclusão Digital.
A 2ª Oficina para Inclusão Digital, realizada também em Brasilia (DF), no Blue Tree Park Hotel, em março de 2003, foi uma iniciativa conjunta do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por intermédio da sua Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, o Sampa.org e a Rede de Informações para o Terceiro Setor (RITS). O objetivo foi dar continuidade as diretrizes da primeira edição de 2001, discutindo e definindo as estratégias de inclusão e equiparação de oportunidades para a população brasileira, em relação aos recursos das tecnologias de informação e comunicação existentes.
A 3ª Oficina para Inclusão Digital aconteceu em São Paulo (SP), em maio de 2004, no Centro Cultural São Paulo. Ao mesmo tempo em que ocorria a terceira edição da oficina, acontecia também o III Encontro Latino-Americano de Telecentros, destinado à troca de experiências entre os principais agentes envolvidos em programas de inclusão digital na América Latina e Caribe e o II Encontro Nacional de Telecentros.
A 4ª Oficina para Inclusão Digital, foi realizada no Rio de Janeiro (RJ), em outubro de 2005. O evento teve como objetivo fazer um balanço da evolução das ações de inclusão digital no Brasil. Em um cenário difuso, com novos protagonistas, outros temas foram abordados como a TV Digital, as rádios comunitárias como impulsionadoras de ID e a Cúpula da Sociedade da Informação. Conceitos de uso de tecnologia foram mudados, como a afirmação de que curso de informática é inclusão digital e de que computador não é prioridade para apopulação de baixa renda. De forma geral, houve nesta edição da oficina o reconhecimento geral de que os investimentos em inclusão devem ser política pública.
A 5ª Oficina para Inclusão Digital aconteceu em Porto Alegre (RS), em junho de 2006. Nesta penúltima edição foram apresentadas e debatidas as melhores práticas e visões sobre a inclusão digital no Brasil e em outras partes do mundo que visam a definição de estratégias e propostas de políticas públicas voltadas para odesenvolvimento econômico e social do país. Foram destaques no evento as oficinas de trabalho sobre os principais temas, a consolidação de documento oficial das melhores práticas para efetivação da inclusão digital no Brasil e o lançamento do Prêmio Nacional de Inclusão Digital.
A 6ª Oficina para Inclusão Digital, foi realizada no Salvador (BA), Instituto Anísio Teixeira - IAT, em novembro de 2007. O evento deu continuidade aos objetivos da edição anterior para a definição de estratégias e propostas de políticas públicas na área de inclusão digital, e ainda aproximou as pessoas que atuam na capacitação e implementação de iniciativas envolvendo a inclusão digital. Foram realizadas oficinas de trabalho, painéis e debates, apresentados casos de sucesso e consolidado um documento sobre as melhorespráticas para efetivação da inclusão digital no país. As plenárias abordaram os seguintes temas: infra-estrutura, cidades digitais, redes locais, tecnologias da informação e comunicação nas escolas, conteúdos locais (produção e difusão), economia solidária e arranjos produtivos locais, governança da Internet e políticas públicas de inclusão digital.
Fonte: http://www.inclusao.digital.pa.gov.br
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Trabalho final do NTE

Projeto: Conhecendo a literatura paraense
Conhecer a literatura Paraense deveria ser tarefa de todo Belenense, já que a literatura paraense é repleta de ilustres representantes embora por vezes não tão conhecidos como deveriam, neste projeto damos uma visão a respeito de como iniciou a literatura no Pará e quem foi seu principal representante.
Quem iniciou a literatura no Pará?
Bruno de Menezes foi quem iniciou a literatura Paraense.Bailado Lunar é a obra que introduziu o modernismo no Pará. A obra foi editada em 1924 e com isto, o estado do Pará se legou a nova tendência literária brasileira.
Momento histórico
Na Amazônia brasileira tínhamos degustado as contradições do ciclo da borracha, o que provocou um enriquecimento artificial a Belém e a Manaus, sobretudo.Mas aqui sempre tivemos,salvo algumas exceções, uma classe dominante cruel e egoísta.E o lado social deste enriquecimento não se manifestou para a maioria da população.de qualquer modo, tínhamos uma vanguarda cultural que pensava e criava com alguma inquietação cultural, sem,no entanto, expressar ainda identificação com os ideais que futuramente seriam conhecidos como o Modernismo brasileiro.
A própria Belém nova, que viria a tornar-se o órgão oficial do Modernismo papa-chibé, só assumiu-se como tal em 1924, quando Bruno de Menezes, convida o professor Joaquim Inojosa para depor à revista sobre as inquietações do novo estilo em Pernambuco.Estávamos em maio de 1924.E se via consagrada a responsabilidade direta do grupo pernambucano de Inojosa para a introdução do Pará no Modernismo.
Principais representantes
• Bruno de Menezes
• Dalcídio Jurandir
• Max Martins
• Ruy Barata
• Paes Loureiro
• Eneida de Moraes
Bruno de Menezes
Foi poeta e escritor paraense, folclorista e antropólogo, nasceu em Belém, no final do século passado, precisamente em 21 de março de 1893. Personagem destacada na literatura paraense, a força do que produziu e legou às gerações futuras mantém viva a sua imagem de poeta renovador e prosador impecável; um homem liberto dos cânones e dos preconceitos do passado, no momento em que viveu.
Foi um estróina, como se dizia então, um boêmio, apaixonado pelas noitadas alegres, cortadas de lampejos da inteligência, geralmente reunindo poetas e cancioneiros em verdadeira ebulição, que, à luz do luar ou nas madrugadas estreladas dedilhavam a lira evocando as musas.
Dalcídio Jurandir
O romancista brasileiro Dalcídio Jurandir Ramos Pereira nasceu em Ponta de Pedras, ilha do Marajó, no dia 10 de janeiro de 1909 e faleceu em 16 de junho de 1979. Estudou em Belém até 1927.
Em 1928, partiu para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como revisor, na revista Fon-Fon. Em 1931 retornou para Belém. Foi nomeado auxiliar de gabinete da interventoria do Estado. Escreveu para vários jornais e revistas.
Comunista assumido, foi preso em 1936, permanecendo dois meses no cárcere. Em 1937 foi preso novamente, e ficou quatro meses retido, retornando somente em 1939 para Marajó, como inspetor escolar em Salvaterra onde escreveu sua mais importante obra "Chove nos camppos de Cachoeira".
Escreveu para vários veículos e acabou como repórter da Imprensa Popular, em 1950. Nos anos seguintes viajou à União Soviética, Chile e publicou o restante de sua obra, inclusive em outros idiomas. Em 1972, a Academia Brasileira de Letras concede ao autor um prêmio, entregue por Jorge Amado, pelo conjunto de sua obra. Em 2001, concorreu com demais personalidades ao título de 'Paraense do Século'. No mesmo ano, em novembro, foi realizado o Colóquio Dalcídio Jurandir, homenagem aos 60 anos da primeira publicação de Chove nos Campos de Cachoeira.
Em 2009 comemorar-se-á o centenário do escritor e estão sendo realizadas campanhas para que até lá todos os seus livros sejam novamente publicados.
Max Martins
Max Martins nasceu em Belém do Pará em 1926. Exerceu cargos públicos até o momento de sua aposentadoria, a qual o Inamps incorporou outra: a de escritor, obtida há alguns anos e transformada, de imediato, no primeiro caso de escritor que se aposenta e recebe benefícios por ter exercido, por mais de trinta anos, a poesia. Hoje é diretor de um núcleo de cursos na área de linguagem verbal, aberto a estudantes de nível médio, universitários e interessados na literatura de um modo geral, conhecido como Casa da Linguagem.
Lançou seu primeiro livro, O Estranho, em 1952 (edição do autor). Desta edição muitos exemplares se perderam, pois o resultado da impressão, muito precária, àquela época, não tendo agradado ao poeta, deveria ter sido jogada fora, a seu pedido. Porém o garoto encarregado da tarefa, penalizado, deixou alguns exemplares nas soleiras dos casarões por onde passara a caminho do incinerador público, contrariando assim a ordem expressa do poeta. Graças a esse fato, O Estranho conheceu uma repercussão a posteriori, por ocasião das doações de acervo das grandes famílias de Belém a bibliotecas de universidades e instituições.
Ruy Barata
Filho de Alarico e Maria José Barata, Ruy nasceu em Santarém em 1920 e herdou da mãe, segundo ele, a veia artística.
Poeta, escritor, político e professor universitário, morreu em São Paulo em abril de 1990, quando pesquisava sobre a passagem de Mário de Andrade pela Amazônia.
João de Jesus de Paes Loureiro
João Jesus de Paes Loureiro nasceu em Abaetetuba, 23 de junho de 1939, é um escritor, poeta e professor universitário brasileiro. Professor de Estética, História da Arte e Cultura Amazônica, na Universidade Federal do Pará. Mestre em Teoria da Literatura e semiótica, PUC/UNICAMP, São Paulo e Doutor em Sociologia da Cultura pela Sorbonne, Paris, França.
Sua poesia é lírica e de marcado cunho social. Envolvido pela realidade amazônica, poetizou a região, seus mitos e lendas, a dura realidade rural e cercou de contornos poéticos a cidade de Belém.
Eneida de Moraes
Eneida de Moraes (Belém, 23 de outubro de 1904 — Rio de janeiro, 27 de abril de 1971), ou simplesmente Eneida foi uma jornalista, escritora e pesquisadora do carnaval carioca. Presa em 1935, foi mandada para a Casa de Correção do Rio de Janeiro por causa da sua militância política.
Escreveu História do carnaval carioca, a primeira grande obra sobre este assunto, que estabeleceria as principais categorias do carnaval brasileiro ao definir o conceito de cordões, corso, ranchos, sociedades e entrudo, entre tantos outros.
Em suas crônicas, em especial as que tratavam do tema da saudade de sua cidade natal, ela cobre de ternura a terra verde de sua infância vivida entre as mangueiras de Belém do Pará.
Considerações Finais
É de extrema importância conhecer a nossa literatura paraense e divulgá-la para nossos alunos com o intuito de propagar um pouco da nossa cultura até então esquecida.
Muitos dos nossos autores são desconhecidos pelos nossos alunos e até mesmo pelos professores.É preciso haver uma conscientização dos professores e dos órgãos competentes para que todos os alunos tenham contato com as obras de nossos escritores paraenses
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Dia do Professor

SER MESTRE
Tarefa difícil, mas não impossível,
tarefa que pede sacrifício incrível!
Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!
Nos dias cansados, nas noites de angústia,
nas horas de fardo, de tamanha luta,
chegamos até a questionar:
Será, Deus, que vale a pena ensinar?
Mas bem lá dentro responde uma voz,
a que nos entende e fala por nós,
a voz da nossa alma, a voz do nosso eu:
- Vale sim, coragem!
Você ensinando, aprende também.
Você ensinando, faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus!
Assinar:
Postagens (Atom)